Duda, the one and only!
Tenho tanto para actualizar neste blog, que nem sei bem por onde começar...
No meu último post mostrava um novo gato cá em casa, o duda, por quem me apaixonei pouco tempo de cá estar. Era super meigo, muito calminho e pedia colo como ninguém. Se é verdade que os gatos são uma grande companhia, o duda foi mesmo um gato especial. E talvez por isso me tenha custado horrores tê-lo perdido. Estava doente e abatê-lo foi um mal menor. Lembro-me do dia que não deixei que ficasse internado, porque me armei em durona e ia tratá-lo em casa. No fundo era o meu medo de o perder e vim lavada em lágrimas no regresso a casa, sem saber bem o que fazer à minha vida.
No dia seguinte não me deixou dar-lhe a medicação e não restava dúvidas que era preciso interná-lo e tentar fazer o melhor por ele.
Já não saiu, ficou internado uma semana e a 21 de maio recebi o telefonema do veterinário a dizer que já não havia nada a fazer.
Regressei da Terceira mais cedo e no dia seguinte fui despedir-me dele.
Engane-se quem acha que é menos difícil, porque ser um animal, porque tenho saudades dele todos os dias. Acabei por adoptar outro gato, pois a mimi estranhou muito a ausência dele, mas muitas vezes engano-me e chamo-o de duda. Esta é a minha foto preferida dele, captei-a quando me preparava para me zangar com ele por saltar para lá, claro que perante tanta fofura, tirei a foto e levou os mimos do costume. Merecia mais, mas não tive tempo...
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