Frio, a quanto obrigas!

Hoje amanheceu assim, solinho mas frio, muito frio. Ontem a noite, entre a manutenção das nails, rapei frio que me consolei. Foi preciso por cima do endredon mais dois cobertores dobrados para fazer peso, que o frio entrava nos ossos e não queria sair de maneira nenhuma.

A malta gosta de frio, mas não é preciso tanto...

Hoje de manhã, como já muito eu não via, uma briga conjugal do andar de baixo. Fiquei a saber que ele não vai trabalhar para a sustentar e que ela arranje outro. Eu cá desejo do fundo do coração, e com todas as forças que o Senhor me der, para que preguem recto dali para fora. Comprem uma mansão no meio do mato para se poderem matar à vontade.